Neste primeiro dia de dezembro, ao sair do escritório fui levada pela vontade de caminhar e admirar as milhares de luzes e enfeites das árvores de Natal, das lojas, dos prédios e das calçadas… É Natal…Caminho e tenho a sensação de que já é Natal e, num impulso, paro e ergo os olhos para o céu. As nuvens espessas de um cinza perolado me fazem ter a certeza, por um instante, de que flocos de neve começarão a cair enquanto olho para o céu...afinal, milagres de Natal existem!! Continuo a minha caminhada, devagar, ouvindo as músicas natalinas e me deixando invadir pelo brilho, pelas cores e sons do Natal…essas sensações me dominam, me embalam e volto a ser criança novamente...amo demais tudo isso!!!
Volto para casa em estado de graça, desejando uma fatia generosa de panettone e alguns cookies para completar. Eles são o acompanhamento perfeito para o clássico filme de Natal “A Felicidade Não Se Compra”. Sempre que assisto sei que vou chorar, porém no final, em lugar da tristeza, sou dominada pela alegria de estar viva e reconheço quantas bençãos recebi. Se eu pudesse desejar um presente, seria como no filme, anjos descendo a terra para mostrar as pessoas como a vida delas é valiosa, importante e necessária. Que dádivas foram concedidas durante todo o ano, só faltava alguém nos conduzir para enxergá-la...
Nesta época do ano ouço muitas pessoas dizerem não gostar do Natal, sem saber explicar o porquê desse sentimento. Coincidentemente hoje, li a respeito da “metáfora do nascimento no final do ano, no final escuro e morto do ano.” A autora refletia sobre a agitação desse período, concluindo que “talvez seja o desejo de voltar a descobrir a luz que nos pertence” e que iremos reencontrar no novo ano. Para mim esse final não é escuro, nem morto, mas sim de uma luz suave, aconchegante, acariciante, que nos prepara para um nova etapa…se estivermos em companhia das pessoas que amamos é simplesmente perfeito.
Talvez estejam pensando que isso é um monte de bobagens e que esse Natal é irreal. Só posso dizer que este é o Natal dos contos infantis, da música, das tradições, dos filmes…o Natal dos meus sonhos...
Desejo a todos um Natal mágico e que a estrela mais brilhante os guiem em seus sonhos.
Obs: Não esqueçam, quando ouvirem sinos tocando saibam que um anjo acabou de ganhar suas asas lá no céu...
Volto para casa em estado de graça, desejando uma fatia generosa de panettone e alguns cookies para completar. Eles são o acompanhamento perfeito para o clássico filme de Natal “A Felicidade Não Se Compra”. Sempre que assisto sei que vou chorar, porém no final, em lugar da tristeza, sou dominada pela alegria de estar viva e reconheço quantas bençãos recebi. Se eu pudesse desejar um presente, seria como no filme, anjos descendo a terra para mostrar as pessoas como a vida delas é valiosa, importante e necessária. Que dádivas foram concedidas durante todo o ano, só faltava alguém nos conduzir para enxergá-la...
Nesta época do ano ouço muitas pessoas dizerem não gostar do Natal, sem saber explicar o porquê desse sentimento. Coincidentemente hoje, li a respeito da “metáfora do nascimento no final do ano, no final escuro e morto do ano.” A autora refletia sobre a agitação desse período, concluindo que “talvez seja o desejo de voltar a descobrir a luz que nos pertence” e que iremos reencontrar no novo ano. Para mim esse final não é escuro, nem morto, mas sim de uma luz suave, aconchegante, acariciante, que nos prepara para um nova etapa…se estivermos em companhia das pessoas que amamos é simplesmente perfeito.
Talvez estejam pensando que isso é um monte de bobagens e que esse Natal é irreal. Só posso dizer que este é o Natal dos contos infantis, da música, das tradições, dos filmes…o Natal dos meus sonhos...
Desejo a todos um Natal mágico e que a estrela mais brilhante os guiem em seus sonhos.
Obs: Não esqueçam, quando ouvirem sinos tocando saibam que um anjo acabou de ganhar suas asas lá no céu...
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