Vejo-me todos os dias ao acordar diante do espelho e enxergo nitidamente as sutis mudanças que estão acontecendo em minha vida. Por muito tempo acreditei que era infeliz devido a tudo pelo que estava passando e circunstâncias que vivia.
Esquecia-me que a infelicidade é muito mais um estado de espírito, uma batalha que acontece dentro de nós, do que necessariamente, as coisas que estão acontecendo ao nosso redor.
Assim, ao invés de tomar as rédeas da minha vida, depositava em outros, por fazerem ou não algo que me traria alegria, a razão da minha felicidade. Colocava, deste modo, a culpa em quem não merecia ou esperando demais de alguém. Quem estava errado? Seriam os outros, por não me concederem a atenção que esperava, por não fazerem o que eu queria ou seriam os meus pensamentos, os anseios do meu coração por depositar em outros a esperança da minha felicidade?
Assim, coloco-me hoje mais perto do espelho da minha existência e me vejo enxergando coisas além das aparências. Percebo o quanto o meu modo de ser estava me fazendo infeliz. Eram coisas que não percebia na minha totalidade.
“O inferno é o outro” afirmava Nietsche, mas percebo que não, “o inferno sou eu mesma” quando não assumo a responsabilidade pela minha vida, pelos meus sentimentos, quando não quero ver os meus erros, avaliar minhas atitudes etc.
Jesus afirmou que haviam coisas a serem vistas em nosso coração, pois é lá que tudo adquire vida... As emoções, projetos, planos, sonhos... enfim, quem realmente somos...
Esquecia-me que a infelicidade é muito mais um estado de espírito, uma batalha que acontece dentro de nós, do que necessariamente, as coisas que estão acontecendo ao nosso redor.
Assim, ao invés de tomar as rédeas da minha vida, depositava em outros, por fazerem ou não algo que me traria alegria, a razão da minha felicidade. Colocava, deste modo, a culpa em quem não merecia ou esperando demais de alguém. Quem estava errado? Seriam os outros, por não me concederem a atenção que esperava, por não fazerem o que eu queria ou seriam os meus pensamentos, os anseios do meu coração por depositar em outros a esperança da minha felicidade?
Assim, coloco-me hoje mais perto do espelho da minha existência e me vejo enxergando coisas além das aparências. Percebo o quanto o meu modo de ser estava me fazendo infeliz. Eram coisas que não percebia na minha totalidade.
“O inferno é o outro” afirmava Nietsche, mas percebo que não, “o inferno sou eu mesma” quando não assumo a responsabilidade pela minha vida, pelos meus sentimentos, quando não quero ver os meus erros, avaliar minhas atitudes etc.
Jesus afirmou que haviam coisas a serem vistas em nosso coração, pois é lá que tudo adquire vida... As emoções, projetos, planos, sonhos... enfim, quem realmente somos...
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