domingo, 30 de setembro de 2012

::: BRINCADEIRAS DE CRIANÇAS, COMO É BOM... :::



Recebi este texto, achei super interessante e resolvi compartilhar:

Além de estimular uma vida saudável, as atividades físicas estreitam os laços familiares entre pais e filhos. Até por volta dos 12 anos, no entanto, elas devem ser inseridas na vida da criança mais como uma brincadeira. Confira abaixo como incentivar seus filhos a praticar exercícios:

- De 0 a 3 anos: deixe objetos coloridos a uma certa distância, para que a criança tente pegá-los. Se ela já anda, brinque com objetos, como uma bola, que você pode jogar e estimulá-la a buscar;



- De 4 a 5 anos: a criança deve fazer uma hora de exercícios por dia. Uma volta no parque é uma boa opção. Devem-se explorar os movimentos, correndo, saltando e rolando no chão. Estimule seu filho e entre na brincadeira;

- De 6 a 12 anos: a criança deve fazer uma hora ou mais de atividade física por dia. Nessa idade, ela já entende regras de esportes como vôlei e futebol. Escolha um esporte e jogue com seus filhos.


Colaboração: Ghanem Laboratório Clínico II

sexta-feira, 28 de setembro de 2012




"As coisas mais simples da vida são as mais extraordinárias,
e só os sábios conseguem vê-las."
Paulo Coelho

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

AHAM.. :S


"As pessoas podem fazer o que quiser, 
menos achar que fazer o outro de idiota é ser inteligente."

#FATO!


domingo, 23 de setembro de 2012



A oportunidade favorece a uma mente preparada. 
Pois a punição, é sua própria destruição.

sábado, 22 de setembro de 2012

SEJA BEM VINDA, LINDA E DOCE PRIMAVERA!!!


O Sol chega radiante a recepciona la,
as árvores bailam,
os pássaros cantam como uma orquestra romântica,
as borboletas voam com suas  asas delicadas,
dançando ao som da música,
as pessoas sorriem nas ruas,
encantadas com suas beleza,
as flores desabrocham,
com um despertar lento e maravilhoso,
exalando os perfumes que trazem a essência do amor,
Ela Chegou......
Seja bem vinda nossa doce PRIMAVERA

Cecilia sfalsin

sexta-feira, 21 de setembro de 2012



Tudo pode mudar de repente, aparentemente pra bom ou pra ruim aos nossos olhos. 
O inesperado de vez em quando nos pega de surpresa mas uma coisa é certa: Deus 
sempre está no controle de todas as coisas e é isso que traz descanso ao nosso coração. 
Não é?

domingo, 16 de setembro de 2012

Estação Felicidade - Conto - por Osni Can


É tardezinha, chuva mansa. Da janela vejo a água escorrendo pela calçada e me lembro do encontro que terei daqui a pouco por um site da internet.
'O pensamento parece uma coisa à toa mas como é que a gente voa quando começa a pensar...' (Lupicinio Rodrigues)

 
O pensamento vagueia a esmo, e com isso vou criando na imaginação, a alegoria sobre um romance fortuito em um trem de passageiros partindo toda noite de uma certa estação chamada Felicidade, onde cada passeio será um horizonte redescoberto. 
Primeiramente, com alegria, vemos a afinidade ir se instalando na gente tipo ‘eu e tu, tu e eu’, ou seja, o grude, a tagarelice, o entrosamento impar do qual já estamos bem (ou mal) acostumados.
Como no tempo dos nossos pais e das viagens no Maria Fumaça, debruçados nas janelas do barulhento, vagaroso e fumarento trem, nossos olhos curiosos de criança, iam decorando o nome de cada estação ou cidade que passava.
Numa carinhosa reconstituição daquele passado, a imaginação dá vulto aos prováveis nomes que daríamos a essas ‘estações’ como: Amizade, Confiança, Bem Querer, Amor, e assim por diante.
Como antigamente, lembramos das paradas mais demoradas onde se fazia a manutenção ou troca da composição. Aí, estaria a disposição algum tempo pra se caminhar pela explanada, certamente de mãos dadas, desafiando as inibições das vontades mais tímidas. 
Os liames da censura relaxam com a madrugada calma e romântica. Uma frase de amor acontece sussurrada simultaneamente. O desejo incontido consuma-se na imaginação fértil de um beijo amoroso e demorado, em completa submissão apaixonada. É um momento inesquecível.
Porem, o grande inimigo dos apaixonados, o horário, se manifesta. Com a volta aos lugares, o trem começa a se movimentar vagarosamente rumo ao fim do nosso passeio. Pra trás vai se distanciando a auspiciosa estação, cujo nome ainda se lê pela janela ‘Razão’. Ah, a razão “O coração tem razões que a própria razão desconhece” (Blaise Pascal)
O chefe-do-trem passa pelo corredor anunciando o fim da jornada: “Liberdade”.
Temos agora a certeza que realizaremos este passeio muitas outras vezes. Nem importa saber se a estação “Distância’ está incluída no roteiro, pois, descobrimos que Felicidade não é apenas um lugar e, sim, todo o percurso!
E, afinal, a distância não impede nem ao rio, seu ímpeto de buscar o mar. Do que nos impediria?...
Volto a olhar a chuva mansa. Um pensamento alegre aflora. Está na hora de ir para a Estação Felicidade.

sábado, 15 de setembro de 2012

Menos Orgulho = Bem mais Felicidade! ::Rosana Braga::



Se você não sabe exatamente quanto pesa ou quanta influência tem o seu orgulho sobre seus pensamentos, sentimentos e decisões, saiba que ele começa sempre como uma voz. Uma voz tagarela, incessante, que não para de falar dentro da sua mente. Essa voz quer convencê-lo de que o melhor e mais providencial a fazer é continuar nutrindo essa raiva ou o que poderíamos chamar de indignação negativa. 
Comparo o orgulho a sentimentos ruins e tensos porque ele vem sempre seguido da equivocada impressão de que você está certo e o outro está errado, seja pelo que fez, pelo que disse ou simplesmente por ser quem ele é, do jeito que é! Como se você fosse ou ao menos estivesse, neste momento, superior, melhor, mais certo. 
Bem, partamos do seguinte princípio: se seu orgulho está se sobrepondo aos seus sentimentos leves e gostosos, tais como alegria, paciência e capacidade de relevar, o mais inteligente mesmo é você começar a se responsabilizar por essa dinâmica. Tá! É verdade que o outro pode ter provocado essa sensação incômoda em você, mas quem manda nisso tudo é, em princípio, você mesmo! 
Sendo assim, a pergunta é: o que você realmente quer fazer em relação a essa pessoa ou situação? Convenhamos que, se não for importante, nem vale a pena se desgastar. Mas se for importante, será que vale a pena insistir neste orgulho que mais serve para roubar a sua paz e o seu prazer de viver do que para resolver ou lhe fazer algum bem? 
Quantos amores, amizades e prazeres você já perdeu por causa de sentimentos como raiva e ressentimento? Quantas vezes já sofreu à toa por decidir não dar o braço a torcer numa discussão ou por não reconhecer e admitir que desta vez foi você quem errou? Quantas vezes amargou a solidão e pôs a perder um dia feliz simplesmente por orgulho? Orgulho bobo, infantil e inútil? 
Que tal arriscar uma nova atitude, um novo comportamento? Que tal testar um novo jeito de ser? Você não tem nada a perder! Pelo contrário, só tem a ganhar! Que tal prestar mais atenção no seu mau-humor e interrompê-lo com uma gostosa e inteligente gargalhada de si mesmo? 
Não espere chegar à beira da morte para se dar conta do que realmente importa em sua vida. Por mais que essa advertência possa parecer clichê, trata-se de uma verdade indiscutível e de um momento irremediável. Quando a gente descobre que a vida pode acabar em um segundo, de uma hora para outra, sem que tenhamos sequer a chance de cumprir aviso prévio, nossos sentimentos ganham novos valores. Ganham valores bem mais reais. 
O fato é que damos importância demais ao que, muitas vezes, não tem importância nenhuma. E se tem alguma, poderia ser tratada de forma bem menos contundente, bem mais flexível. Tente só por hoje. Tente só desta vez. Não pelo privilégio que vai oferecer ao outro, mas, sobretudo, pelo imenso bem que vai fazer a si mesmo. 
E assim, cada vez que relevar, perdoar, esperar, não brigar e reconhecer quando errar, mais fracos e sem sentido vão ficar o seu orgulho, a sua raiva e o seu ressentimento. E pode apostar: mais leve, mais divertido, mais gostoso e mais bonito você vai se tornar! Mais incrível e inesquecível será conhecer e se relacionar com uma pessoa como você!


 Rosana Braga é Escritora, Jornalista e Consultora em Relacionamentos Palestrante e Autora dos livros "Alma Gêmea - Segredos de um Encontro" e "Amor - sem regras para viver", entre outros.

www.rosanabraga.com.br

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

É de conhecimento geral que a felicidade é um estado de espírito transitório. Um dia acordamos estourando de alegria, acreditando que somos os mais felizes dos mortais e no outro a situação se inverte, com o nosso ânimo estando mais por baixo do que a bolsa de valores em tempos de crise econômica. Quem sabe seja exatamente por isso que se costuma dizer que as pessoas não são felizes, mas estão felizes.
De qualquer maneira, a ciência – de novo – se pronunciou sobre mais esse tema. Segundo notícia no jornal, um grupo de cientistas, encabeçado pelo professor de psicologia Ed Diener, da Universidade de Princeton (EUA), afirmou que foram encontradas “provas claras e convincentes” de que as pessoas felizes tendem a viver mais e a ter melhor saúde. Do mesmo modo, a pesquisa também concluiu que a ansiedade, a depressão e a falta de prazer nas atividades diárias estavam associadas a taxas mais elevadas de doenças e, consequentemente, a uma vida mais curta. Enfim, é a ciência confirmando o que os nossos pais e avós já sabiam há muito tempo.
No entanto, é preciso reconhecer que mesmo que já saibamos o quanto a felicidade é importante, não só para o nosso bem estar físico, mas também emocional, muitas vezes esquecemos como ela deve ser construída ou conquistada. Aqui, como em tantos outros temas, não existem regras pré-estabelecidas ou caminhos pré-determinados. Freud, por exemplo, acreditava que a felicidade era um problema individual e que nenhum conselho era válido para quem desejava alcançá-la. Para ele, cada um devia procurar a sua própria forma de ser feliz.
Esse estado de espírito tão fugaz e ao mesmo tempo tão desejado depende, na maioria das vezes, do que cada indivíduo estabelece como prioridade em sua vida. Ganhar na loteria, gerar um filho, escrever um livro, encontrar a pessoa ideal são todas metas a serem alcançadas e que podem proporcionar momentos de felicidade indescritíveis. Contudo, cada um, dentro da sua maneira de ver o mundo, determinará qual delas – ou se nenhuma – poderá lhe trazer a felicidade e a satisfação que tanto anseia.
E a questão é justamente essa: a busca ininterrupta pela satisfação pessoal. Mal alcançamos um objetivo e já estamos correndo atrás de outro, sempre nos sentindo, de alguma maneira, infelizes e desgostosos. A felicidade tão sonhada sempre está mais adiante, nunca suficientemente perto de nós. Corremos atrás de dinheiro e de sucesso, dizendo que eles trarão a felicidade. No entanto, basta perdemos um amor ou a saúde para concluirmos que seríamos mais felizes se apenas pudéssemos conquistar o grande amor da nossa vida ou a boa disposição física.
Por outro lado, alguns poderão argumentar que é esse descontentamento, permanente no ser humano, que o motiva a evoluir e a crescer. Contudo, me pergunto até que ponto essa mesma insatisfação não está tornando a sociedade doente e até mesmo autodestrutiva. Nos últimos anos, o número de “doenças da alma” (depressão, ansiedade, angústia, sentimento de desvalia) tem aumentado assustadoramente, preocupando médicos e terapeutas que tentam encontrar não só explicações, mas formas de tratamento. É como se nada mais conseguisse preencher o vazio que se instala na mente e no espírito das pessoas, impedindo que elas sigam adiante com suas vidas. E é justamente isso o que essa pesquisa americana veio provar: a infelicidade pode causar inúmeras doenças e até mesmo encurtar a vida.
Assim, nem que seja para nos mantermos saudáveis, é preciso continuar buscando a felicidade nas coisas do dia-a-dia, nas grandes conquistas e nas pequenas vitórias. Ser feliz é um objetivo a ser alcançado, de preferência com bom humor, vendo em tudo o que a vida nos oferece uma nova aprendizagem ou uma antiga lição.
Talvez a felicidade realmente não exista e seja como disse Kant, um ideal da imaginação. Particularmente, no momento em que escrevo esse texto, sinto-me feliz, pois estou fazendo algo que gosto e que pode, quem sabe, também trazer um pouco de bem-estar a pessoas que não conheço, só por estarem lendo algo que escrevi. Concluo, portanto, com as palavras de Gandhi, que do alto da sua sabedoria, dizia que a felicidade não está em viver, mas em saber viver: Não vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive. Assim, procuremos viver melhor, pois com certeza encontraremos não só a felicidade, mas também a saúde.


Escrito por: Margarete Varela Centeno Hülsendeger - 
Professora e escritora, mestra em Educação pela PUC-RS

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

domingo, 9 de setembro de 2012



Você é uma pessoa resolvida, madura e de bem com a vida. Talvez já tenha desfeito um casamento, mas recuperou-se e está inteira, curtindo sua "solidão contente", como disse Ivan Martins em sua coluna da revista Época.
De repente, num momento totalmente inesperado, conhece alguém que lhe desperta uma paixão como nunca sentira antes: o papo flui, as energias vibram em total harmonia e os olhares parecem enxergar além do visível. A sensação é a de que já se conhecem há muito tempo - será que de outra vida? Num curto espaço de tempo, constroem sua intimidade e sabem muito mais um do outro do que imaginam.
Apesar das vidas opostas e dos hábitos diferentes, ambos descobrem que possuem os mesmos valores, desejos e sonhos. Uma força "do além" os une, sem explicação - afinal, nem tudo nessa vida precisa ser explicado, concorda.
Da noite para o dia, a sensação é a de que já fazem parte um da vida do outro. Cada acontecimento banal é compartilhado numa cumplicidade jamais vivida anteriormente.
A cada encontro, maior é o desejo de estar junto, o que é dificultado pelo estilo de vida de cada um: a distância entre as moradias (o que seria de nós sem as mensagens de texto e o celular?), a correria habitual de trabalho, filhos, casa, família... Cada um já possui sua estrutura montada e devidamente organizada sem espaço para grandes alterações. Aonde encaixar mais uma pessoa nesse ritmo já tão conhecido e adaptado?
Quando nos apaixonamos temos a chance de nos tornar pessoas melhores, mais felizes, realizadas e saudáveis. Ou não. Às vezes imaginamos que um novo amor pode nos tirar o equilíbrio emocional já conquistado. Outro impedimento para uma entrega a esse sentimento pode ser justamente o contrário: a falta de uma estrutura emocional necessária para bancar tudo o que envolve uma relação a dois.
Ser um casal é estar disposto a abrir mão de certos hábitos, assim como estar aberto ao exercício fundamental de colocar-se no lugar do outro para procurar entendê-lo em suas necessidades e sentimentos. A partir desse momento é preciso pensar em "nós", e não apenas no "eu".
O ser humano tem a incrível capacidade de passar pelos mais pesados traumas e reerguer-se, quando é de sua vontade.Nem todas as pessoas conseguem entregar-se de corpo e alma a uma nova experiência por mais que esta lhe pareça positiva, pois somos seres complicados, resistentes, temos medo do desconhecido, queremos certezas e garantia de sucesso - como se isso fosse possível!
Por que não experimentar o novo que me parece tão atraente? Por que fugir da intensidade arrebatadora de um sentimento que traz à tona a vontade de sair por aí dizendo às pessoas que a vida é bela e o amor é lindo?
Quem já se apaixonou sabe que as sensações vividas são as melhores possíveis. O sorrisoaparece no rosto a todo instante sempre que a imagem do outro vem à mente. As músicas ganham outro significado, pois passamos a prestar atenção à letra, procurando aquela que represente melhor a nossa história.
Tudo ganha mais cor, os problemas são encarados com mais leveza, perdemos a fome, dormimos menos, ganhamos disposição, temos mais vontade de cuidar do nosso corpo e desejamos que o tempo voe para simplesmente chegar logo o momento de podermos olhar e tocar o rosto daquele ser tão especial e poderoso.
Ele se torna poderoso na medida em que traz à tona o melhor de nós, os sentimentos mais positivos, gostosos, leves e amáveis. A pessoa apaixonada traz um brilho especial no olhar que denuncia sua felicidade até aos menos sensíveis e observadores
Enfim, isso é maravilhoso e todas as pessoas do mundo deveriam passar por tal experiência ao menos uma vez na vida para entender algo que, por mais que seja descrito, só faz sentido quando vivido.
Porém, sabemos que a paixão é um estágio inicial do relacionamento, motivo que impulsiona o casal a querer se conhecer mais para, através do tempo e da convivência, construir o que chamamos de amor. O problema aparece quando, durante essa vivência, um dos apaixonados deixa de retribuir o sentimento do outro, frustrando a expectativa inicial de que foram feitos um para o outro.
De repente o céu azul passa a apresentar nuvens acinzentadas. As cores perdem a intensidade. As músicas tornam-se tristes. O sorriso solto desaparece. Os sonhos já não fazem mais sentido. A vontade de se cuidar não é a mesma. Os problemas voltam a adquirir um peso maior. Os dias demoram a passar. E, por fim, uma dor se apodera do peito como se quisesse nos lembrar que nosso coração está ali, quebrado, machucado.
É aí que temos que tomar cuidado para que toda a energia direcionada a esse sentimento tão prazeroso que foi frustrado não se transforme numa depressão, deixando-nos levar por uma tristeza profunda que nos desequilibra por completo, minando a vontade de fazer qualquer outra coisa que não seja chorar pelo ente querido perdido.
O ser humano tem a incrível capacidade de passar pelos mais pesados traumas e reerguer-se, quando é de sua vontade. O ponto é esse: temos que querer sair dessa e resistir à tentação de entregar os pontos. Alguns momentos são muito difíceis, pois quando estamos envolvidos na dor parece que nunca conseguiremos deixar de senti-la. Mas sabemos que tudo na vida passa e até os sofrimentos mais doloridos têm seus dias contados para terminar.
Com isso em mente, tente encarar o fim de uma paixão como a possibilidade do início de uma nova fase, centrando-se em suas coisas, não deixando de se cuidar, dedicando-se ao trabalho e àquilo que gosta de fazer. Ao readquirir o equilíbrio emocional, naturalmente a vida se encaminhará da melhor forma.
ESCRITO POR:Marina Vasconcellos 

terça-feira, 4 de setembro de 2012

QUE BOM QUE TENHO AMIGOS...



Ainda bem que esta semana é curta..e que semaninha difícil, hein!
Mas que bom que existem amigos, para perguntar como você está, para te ajudar, para compreender, para ouvir nossas lamentações, para dar um carinho, para dar um sorriso, que gostoso sentir que os amigos em qualquer situação estão sempre perto.
E por falar em amigos, hoje na agitação, no corre-corre, recebi uma mensagem tão linda de um grande amigo e resolvi compartilhar...

"Já lhe disseram alguma vez que você é muito especial?
Que a luz que você emite pode até acender uma estrela?
Ja lhe disseram que a sua amizade é muito importante?
Há alguém aqui que sente por você um amor tão real!
Já lhe disse alguma vez que quando estou triste, os seus emails me fazem sorrir e até me transformam?
Não há palavras para agradecer tantas mensagens lindas que você se
preocupa em enviar sempre!
Já lhe disse alguma vez o quanto te aprecio?
Bem, querida "amiga"
Acho que sem um "amigo", perdemos muito...
Não confunda nunca um "amigo" com um conhecido!
Há uma grande diferença!"


Simplesmente AMEI!

Obrigada "Amigo"


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Um dia todos precisarão de um(a) Guardião(ã)...


Precisamos de mais músicas como esta .... 
...com palavras que expressam o amor e tudo de bom sobre a humanidade...



sábado, 1 de setembro de 2012