Robin Norwood
- Vem de um lar desajustado, em que suas necessidades emocionais não foram satisfeitas.
- Como não recebeu um mínimo de atenção, tenta suprir essa necessidade insatisfeita através de outra pessoa, tornando-se superatenciosa, principalmente com homens aparentemente carentes.
- Como não pode transformar seus pais nas pessoas atenciosas, amáveis e afetuosas de que precisava, reage fortemente ao tipo de homem familiar, porém inacessível, o qual tenta, transformar através de seu amor.
- Com medo de ser abandonada, faz qualquer coisa para impedir o fim do relacionamento.
- Quase nada é problema, toma muito tempo ou mesmo custa demais, se for para "ajudar" o homem com quem esta envolvida.
- Habituada à falta de amor em relacionamentos pessoais, está disposta a ter paciência, esperança, tentando agradar cada vez mais.
- Está disposta a arcar com mais de 50% da responsabilidade, da culpa e das falhas em qualquer relacionamento.
- Sua auto-estima está criticamente baixa, e no fundo não acredita que mereça ser feliz. Ao contrário, acredita que deve conquistar o direito de desfrutar a vida.
- Como experimentou pouca segurança na infância, tem uma necessidade desesperadora de controlar seus homens e seus relacionamentos.
- Mascara seus esforços para controlar pessoas e situações, mostrando-se "prestativa".
- Esta muito mais em contato com o sonho de como o relacionamento poderia ser, do que com a realidade da situação.
- Tem tendência psicológica, e com freqüência, bioquímica a se tornar dependente de drogas, álcool e/ou certos tipos de alimento, principalmente doces.
- Ao ser atraída por pessoas com problemas que precisam de solução, ou ao se envolver em situações caóticas, incertas e dolorosas emocionalmente, evita concentrar a responsabilidade em si própria
- Tende a ter momentos de depressão, e tenta preveni-los através da agitação criada por um relacionamento instável.
- Não tem atração por homens gentis, estáveis, seguros e que estão interessados nela. Acha que esses homens "agradáveis" são enfadonhos.
CARACTERÍSTICAS DE UMA MULHER QUE SE RECUPEROU DE AMAR DEMAIS
Robin Norwood
Robin Norwood
- Ela se aceita completamente, mesmo quando quer modificar partes de si.
- Existe uma autoconsideração e um amor por ela mesma que são básicos, e que devem ser alimentados.
- Ela aceita os outros como são, sem tentar modificá-los para satisfazer suas necessidades.
- Ela esta ciente de seus sentimentos e atitudes com relação a cada aspecto de sua vida, inclusive sua sexualidade.
- Ela cuida de cada aspecto dela mesma: sua personalidade, sua aparência, suas crenças e valores, seu corpo, seus interesses e realizações.
- Ela se legitima, em vez de procurar um relacionamento que dê a ela um senso de autovalor.
- Sua auto-estima é grande o suficiente para que possa aproveitar a companhia de outras pessoas, principalmente de homens, que são bons exatamente como são. Não precisa ser necessária para se sentir digna de valor.
- Ela se permite ser aberta e confiante com pessoas adequadas.
- Não tem medo de ser conhecida num nível profundamente pessoal, mas também não se abre à exploração daqueles que não estão interessados em seu bem-estar.
- Ela pergunta: "Esse relacionamento é bom para mim? Ele me dá oportunidade de me transformar em tudo o que sou capaz de ser?"
- Quando um relacionamento é destrutivo, ela é capaz de abandoná-lo sem experimentar uma depressão mutiladora.
- Possui um círculo de amigos que a apoiam e tem interesses saudáveis, que a ajudam a superar crises.
- Ela valoriza a própria serenidade acima de tudo. Todos os conflitos, o drama e o caos do passado perderam sua atração. É protetora de si mesma, de sua saúde e de seu bem-estar.
- Ela sabe que um relacionamento, para dar certo, deve acontecer entre dois parceiros que compartilhem valores, interesses e objetivos semelhantes, e que possuam ambos capacidade para serem íntimos.
- Também sabe que é digna do melhor que a vida tem a oferecer.
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