quarta-feira, 4 de março de 2009

O SILÊNCIO PREPARA-NOS PARA UM NOVO ENCONTRO COM DEUS


No silêncio, a palavra de Deus pode atingir os recantos escondidos dos nossos corações. De forma humilde mas certa, o silêncio leva a amar.
O silêncio de Deus é ensurdecedor e inquietante. É preferível ouvir trovões e relâmpagos a ouvir nada da boca de Deus.
O silêncio de Deus desmascara os corações. O interior do homem fica escancarado, e ele pode ver sua inquietude, sua ansiedade, seu desejo de ver as coisas andando mais rapidamente, sua vontade de fazer acontecer, sua própria realidade interior. O homem vê o quanto o seu coração ainda luta para tomar as rédeas das situações. Finalmente, ele percebe o quanto ainda, desesperadamente, precisa de Deus. E a partir daí é detonado o avivamento.

Todo grande avivamento da história foi antecedido por um período de silêncio
de Deus. Citemos o avivamento nos dias de João Batista, que aconteceu depois de 400 anos de silêncio. Durante esse tempo, as pessoas procuravam respostas, trabalhavam por conserto, ansiavam por ouvir a Deus. Ana, filha de Fanuel, dia e noite permanecia no Templo, com jejuns e orações. E como ela, havia muitas outras pessoas. Todos buscavam a presença de Deus e não se desanimavam ante o silêncio, antes, eles perseveravam em sua busca. O silêncio tão somente serviu para que as pessoas olhassem para si mesmas e anelassem mais pela presença de Deus. Elas sabiam que somente Deus poderia mudar a sorte delas e da nação; por isso, incansavelmente, buscavam a Deus.

É tempo de fazermos o mesmo. Nossa nação precisa experimentar um poderoso avivamento. O silêncio de Deus não é sinal de que ele está longe, pelo contrário; Seu silêncio revela que Ele deseja que sondemos o nosso próprio coração e busquemos mais ardentemente a Sua presença.
Quando foi a última vez em que você parou para ouvi-lo?
Você já ouviu o silêncio de Deus?

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